Dos escravos que trabalhavam nos campos cerca de três quartos, cuidavam da cana do açucar. 10% eram mais especializados e trabalhavam no fabrico do açúcar. Os restantes eram artesãos, escravos da casa grande no serviço doméstico ou trabalhavam com os carros e os bois.
As mulheres trabalhavam no campo assim como os homens que tinham também de cortar os matos.
As mulheres trabalhavam no campo assim como os homens que tinham também de cortar os matos.
Assim que começou o período da real extracção, ou seja em que se fazia a extracção de ouro e diamantes, o número de escravos aumentou muito e os proprietários de escravos alugavam-nos para trabalharem nas minas.
Como trabalhavam em lugares perigosos, sujeitos a derrocadas e doenças haviam muitas mortes e estavam sempre a ser necessários novos escravos. O seu trabalho além de perigoso era muito duro. Eram também muito vigiados por causa dos roubos.
Os escravos hurbanos eram em menor número do que no meio rural e ocupavam-se sobretudo com o serviço doméstico, com os ofícios mecânicos e com o comércio ambulante.
Havia também escravas costureiras, engomadeiras, lavadeiras, cozinheiras, doceiras, rendeiras e amas de leite.
Os escravos também serviam de cocheiros, de pajens, de carregadores de cadeirinha, de porteiros.
Fora de casa estavam sempre ligados uma série de profissões: barbeiros, sangradores, ferreiros, serralheiros, torneiros, etc.