quinta-feira, 19 de março de 2009

Grupo III: Género de filme




Documentário:



Documentário é um género cinematográfico que se caracteriza pelo compromisso com a exploração da realidade. Mas dessa afirmação não se deve deduzir que ele represente a realidade «tal como ela é». O documentário, assim como o cinema de ficção, é uma representação parcial e subjectiva da realidade.

Grupo III: Género de filme


Ficção:


Ficção é o termo usado para designar uma narrativa imaginária, irreal, ou referir obras (de arte) criadas a partir da imaginação. Em contraste, a não-ficção reivindica ser uma narrativa factual sobre a realidade. Obras ficcionais podem ser parcialmente baseadas em factos reais, mas sempre contém algum conteúdo imaginário.
No cinema, ficção é o género que se opõe ao documentário.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Grupo V: Tarântula das Desertas


As tarântulas vivem confinadas ao vale da Castanheira, na Deserta Grande, estimando-se uma população da ordem das mil. Não há, porém, estudos da espécie, uma das maiores das oito tarântulas endémicas registadas na Madeira.
A tarântula endémica das Desertas chega a atingir o tamanho de uma mão.
Muito activa, corpulenta, preta, com manchas brancas nas patas e no tórax, escolhe a noite para as caçadas.
Durante o dia são as pedras que a protegem.

A reacção às picadas pode ser problemática. Quando isso acontece as pessoas são evacuadas para o Hospital do Funchal.



Referência:



quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Grupo V: Pombo Torcaz


Ao nível da Macaronésia, área bio-geográfica constituída pelos arquipélagos dos Açores, da Madeira, das Canárias e de Cabo Verde, este grupo de aves está representado por vários endemismos ao nível específico e sub específico.
Assumem destaque os pombos endémicos do arquipélago da Madeira e do arquipélago das Canárias. Neste último existem duas espécies, Colômbia bollii e Colômbia junoniae, enquanto na Madeira ocorre uma terceira, o Pombo-trocaz, Colômbia trocaz.
A conservação destas três espécies enfrenta alguns problemas, alguns dos quais são inerentes à sua condição insular. A redução drástica das áreas florestais onde ocorrem e, mais recentemente, a introdução de espécies de aves exóticas, especialmente marcante no caso das espécies Canárias, afectou seriamente estes columbídeos.
No caso do Pombo-trocaz, as pressões assumem outros contornos. O objectivo deste artigo é dar a conhecer alguns dos principais problemas enfrentados por esta espécie, assim como também alguns aspectos da sua ecologia e biologia.
O seu nome científico é Columba palumbus.

Grupo V: Freira do Bugio


A Freira de Bugio, ocorre exclusivamente no Bugio (uma das três ilhas das Desertas) e em algumas Ilhas de Cabo Verde, está classificada a nível europeu como Vulnerável. O seu actual estatuto de conservação é desfavorável devido ao reduzido número de efectivos da população do Bugio (entre173 e 258 casais) e à existência de ameaças e condicionantes muito significativas.De entre as ameaças para a Freira do Bugio destacam-se:a degradação do habitat de nidificação causada pela acção de herbívoros introduzidos; perturbação das aves, destruição de ninhos e de ovos causada pelos coelhos; insuficiente conhecimento sobre a ecologia da espécie, nomeadamente sobre os locais de alimentação e migração.

Grupo V: Morcegos em perigo


Feios, nocturnos, associados a contos de terror, os morcegos fazem falta aos ecossistemas, previnem eventuais pragas agrícolas e, na Madeira, correm risco de extinção.
Ao certo, não se sabe quantos exemplares existem, o que é certo é que não serão muitos. Numa das espécies endémicas, a estimativa é de que existam pouco mais de 100 exemplares. O que significa, pelas normas internacionais, que este tipo de morcegos corre risco de extinção.
Os factores que concorrem para a extinção dos morcegos na Madeira, a começar pelas mudanças drásticas ocorridas nos últimos 30anos nos ecossistemas. A começar estão os hábitos dos nossos morcegos que, ao contrário da tradição das cavernas e grutas, preferem as casas abandonadas, os buracos em árvore e as fissuras em prédios.
Uma casa velha deitada ao chão pode significar a destruição de uma colónia destes pequenos mamíferos.
As cinco espécies da Madeira debatem-se há anos com as consequências das novas praticas agrícolas.
A dieta dos morcegos faz-se de insectos, sobretudo de borboletas e besouros nocturnos ou crepusculares como eles. Estes insectos alimentam – se, por sua vez, de plantas e, nos últimos tempos, as plantas estão cheias de químicos. Os fertilizantes para adubar, os pesticidas para combater as pragas e, pior ainda, os herbicidas para facilitar o trabalho e acabar com a monda manual. Estes produtos, no entanto, tiveram um efeito devastador na dieta dos morcegos, cada vez com menos habitat e menos alimento.
O mais irónico é que, durante anos, os morcegos desempenharam o papel de insecticida, sobretudo da pragas de borboletas, as que afectam a fruta.
Os investigadores identificaram cinco espécies diferentes de morcegos na Região, duas delas endémicas (quer dizer que só existem na nossa Região).

Diário de Notícias da Madeira Domingo 23 de Novembro de 2008

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Grupo IV: Tipos de escravos no Brasil

1- Escravos de engenho:


Dos escravos que trabalhavam nos campos cerca de três quartos, cuidavam da cana do açucar. 10% eram mais especializados e trabalhavam no fabrico do açúcar. Os restantes eram artesãos, escravos da casa grande no serviço doméstico ou trabalhavam com os carros e os bois.
As mulheres trabalhavam no campo assim como os homens que tinham também de cortar os matos.







2- Escravos na mineração:


Assim que começou o período da real extracção, ou seja em que se fazia a extracção de ouro e diamantes, o número de escravos aumentou muito e os proprietários de escravos alugavam-nos para trabalharem nas minas.

Como trabalhavam em lugares perigosos, sujeitos a derrocadas e doenças haviam muitas mortes e estavam sempre a ser necessários novos escravos. O seu trabalho além de perigoso era muito duro. Eram também muito vigiados por causa dos roubos.



3- Escravos hurbanos:
Os escravos hurbanos eram em menor número do que no meio rural e ocupavam-se sobretudo com o serviço doméstico, com os ofícios mecânicos e com o comércio ambulante.
Havia também escravas costureiras, engomadeiras, lavadeiras, cozinheiras, doceiras, rendeiras e amas de leite.

Os escravos também serviam de cocheiros, de pajens, de carregadores de cadeirinha, de porteiros.

Fora de casa estavam sempre ligados uma série de profissões: barbeiros, sangradores, ferreiros, serralheiros, torneiros, etc.